UMA ANÁLISE SOBRE A CONSTRUÇÃO DA VILÃ NA TELENOVELA AMOR ETERNO AMOR, DE ELIZABETH JHIN
DOI:
https://doi.org/10.33836/interacao.v22i1.315Palabras clave:
Personagem, Figuração, TelevisivoResumen
A teledramaturgia um gênero textual e, portanto, possui um corpo teórico narrativo científico, apresentaremos neste texto uma análise do ponto de vista semiótico sobre a figura da vilã na telenovela “Amor eterno amor” de Elizabeth Jhim, produzida pela Rede Globo e exibida de 5 de março e 7 de setembro de 2012, em 161 capítulos. O objetivo é analisar a construção da vilã, o que foi possível a partir da análise semiótica, o que se observou que as representações sociais são uma forma de conhecimento socialmente elaborado e partilhado para a construção de uma realidade comum aos participantes.
Citas
ALMEIDA, Carlos Cândido de. Elementos de linguística e semiologia na organização da informação. São Paulo: UNESP, Cultura Acadêmica, 2011.
BACZKO, Bronislaw. Imaginação social. In: Enciclopédia Einaldi. Lisboa: Imprensa Nacional, 1985.
BARROS, Diana Luz Pessoa de. A teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1994.
BOURNEUF, Roland; OUELLET, Réal. O universo do romance. Trad. José Carlos Seabra Pereira. Coimbra: Almedina, 1976.
CANDIDO, Antonio et all. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1998.
CERQUEIRA, Teresa Cristina S. (Org.) Representações Sociais e Escuta Sensível do Professor Universitário. Brasília: Hildebrando Editor e Autores Associados, 2007.
DOSSE, François. A História do Estruturalismo: o campo do signo – 1945/1966. vol. 1; trad. Álvaro Cabral. Bauru/SP: EDUSC, 2007.
GOMES, W. S. Estratégias de produção do encanto: O alcance contemporâneo da Poética de Aristóteles. In: Textos de cultura e comunicação. Salvador, n.35, 1996.
____________. La poética del cine y la cuestión del método en el análisis fílmico. In: Significação. Curitiba, v. 21, n. 1, p. 85-106, 2004a.
____________. Princípios de poética (com ênfase na poética do cinema). In: PEREIRA, Miguel; GOMES, Renato Cordeiro; FIGUEIREDO, Vera Lúcia Follain de. (Org.). Comunicação, representação e práticas sociais. 1. ed. Rio de Janeiro: PUC/Aparecida, SP: Ideias e Artes, 2004b.
GREGOLIN, Maria do Rosário Valencise. O acontecimento discursivo na mídia: metáfora de uma breve história do tempo. In: Discurso e mídia: a sociedade do espetáculo. São Paulo: Clara Luz, 2003.
__________________________________. A análise do discurso: Conceitos e aplicações. ALFA- Revista de Linguística. Vol.39. São Paulo: Unesp, 1995, pp. 13-21.
GREIMAS, Algirdas Julien. COURTÉS, Joseph. Dicionário de semiótica. São Paulo: Contexto, 2008.
HUPPES, Ivete. Melodrama: o gênero e sua permanência. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2000.
LEAL, Hermes. O percurso do sujeito. Revista de Cinema. Jan.2012. Disponível em:<http://revistadecinema.uol.com.br/index.php/2012/01/o-percurso-do-sujeito/>, acesso em 26/fev.2014.
MARTÍN-BARBERO, Jesús; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. Trad. Jacob Gorender. São Paulo: Senac, 2001.
MENDES, Conrado Moreira. A noção de narrativa em Greimas. Revista e-Com. Vol.6, N.1, p.1-12, 2013. Disponível em: <http://revistas.unibh.br/index.php/ecom/article/view/1002/581>, acesso em 25/fev.2014.
MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: Investigação em psicologia social. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
OLIVEIRA JR, Luiz Carlos. Em defesa do melodrama. In: Douglas Sirk, o príncipe do melodrama. São Paulo: Centro Cultural Banco do Brasil; Ministério da Cultura, 2012. p. 39-48.
OROZ, Silvia. Melodrama: o cinema de lágrimas da América Latina. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1992.
REIS, Carlos; LOPES, Ana Cristina M. Lopes. Dicionário de Narratologia. 7. ed., Coimbra: Almedina, 2002.
RIBEIRO, Larissa Paim.: Nem toda feiticeira é corcunda uma análise de Nazaré Tedesco em Senhora do Destino. Dissertação de mestrado. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2012, pgs. 1-168. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/8018/1/Larissa%20Paim%20Ribeiro.pdf>, acesso em 20/Mar, 2014.
SÁ, Celso Pereira. Núcleo central das representações sociais. 2. ed. Revisada. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
SANTOS, Carmem Sevilla Gonçalvez dos; ANDRADE, Fernando Cézar Bezerra de (Orgs.). Representações Sociais e formação do educador: revelando interseções do discurso. João Pessoa: Ed. Universitária/UFPE, 2003.
SANTOS, Maria de Fátima de Souza; ALMEIDA, Leda Maria de (Orgs.). Diálogos com a teoria da representação social. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2005.
SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da Literatura. 8. ed., Coimbra: Almedina, 1992.
SOBRINHO, Moisés Domingos. “Habitus” e representações sociais: questões para o estudo de identidades coletivas. In: MOREIRA, Antonia Silva Paredes; OLIVEIRA, Denize Cristina. (Orgs.) Estudos Interdisciplinares de Representação Social. 2. ed. Goiânia: AB, 2000.
SPINK, Mary Jane (Org). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
THOMASSEAU, Jean-Marie. O Melodrama. São Paulo: Perspectiva, 2005.
BACZKO, Bronislaw. Imaginação social. In: Enciclopédia Einaldi. Lisboa: Imprensa Nacional, 1985.
BARROS, Diana Luz Pessoa de. A teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1994.
BOURNEUF, Roland; OUELLET, Réal. O universo do romance. Trad. José Carlos Seabra Pereira. Coimbra: Almedina, 1976.
CANDIDO, Antonio et all. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1998.
CERQUEIRA, Teresa Cristina S. (Org.) Representações Sociais e Escuta Sensível do Professor Universitário. Brasília: Hildebrando Editor e Autores Associados, 2007.
DOSSE, François. A História do Estruturalismo: o campo do signo – 1945/1966. vol. 1; trad. Álvaro Cabral. Bauru/SP: EDUSC, 2007.
GOMES, W. S. Estratégias de produção do encanto: O alcance contemporâneo da Poética de Aristóteles. In: Textos de cultura e comunicação. Salvador, n.35, 1996.
____________. La poética del cine y la cuestión del método en el análisis fílmico. In: Significação. Curitiba, v. 21, n. 1, p. 85-106, 2004a.
____________. Princípios de poética (com ênfase na poética do cinema). In: PEREIRA, Miguel; GOMES, Renato Cordeiro; FIGUEIREDO, Vera Lúcia Follain de. (Org.). Comunicação, representação e práticas sociais. 1. ed. Rio de Janeiro: PUC/Aparecida, SP: Ideias e Artes, 2004b.
GREGOLIN, Maria do Rosário Valencise. O acontecimento discursivo na mídia: metáfora de uma breve história do tempo. In: Discurso e mídia: a sociedade do espetáculo. São Paulo: Clara Luz, 2003.
__________________________________. A análise do discurso: Conceitos e aplicações. ALFA- Revista de Linguística. Vol.39. São Paulo: Unesp, 1995, pp. 13-21.
GREIMAS, Algirdas Julien. COURTÉS, Joseph. Dicionário de semiótica. São Paulo: Contexto, 2008.
HUPPES, Ivete. Melodrama: o gênero e sua permanência. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2000.
LEAL, Hermes. O percurso do sujeito. Revista de Cinema. Jan.2012. Disponível em:<http://revistadecinema.uol.com.br/index.php/2012/01/o-percurso-do-sujeito/>, acesso em 26/fev.2014.
MARTÍN-BARBERO, Jesús; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. Trad. Jacob Gorender. São Paulo: Senac, 2001.
MENDES, Conrado Moreira. A noção de narrativa em Greimas. Revista e-Com. Vol.6, N.1, p.1-12, 2013. Disponível em: <http://revistas.unibh.br/index.php/ecom/article/view/1002/581>, acesso em 25/fev.2014.
MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: Investigação em psicologia social. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
OLIVEIRA JR, Luiz Carlos. Em defesa do melodrama. In: Douglas Sirk, o príncipe do melodrama. São Paulo: Centro Cultural Banco do Brasil; Ministério da Cultura, 2012. p. 39-48.
OROZ, Silvia. Melodrama: o cinema de lágrimas da América Latina. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1992.
REIS, Carlos; LOPES, Ana Cristina M. Lopes. Dicionário de Narratologia. 7. ed., Coimbra: Almedina, 2002.
RIBEIRO, Larissa Paim.: Nem toda feiticeira é corcunda uma análise de Nazaré Tedesco em Senhora do Destino. Dissertação de mestrado. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2012, pgs. 1-168. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/8018/1/Larissa%20Paim%20Ribeiro.pdf>, acesso em 20/Mar, 2014.
SÁ, Celso Pereira. Núcleo central das representações sociais. 2. ed. Revisada. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
SANTOS, Carmem Sevilla Gonçalvez dos; ANDRADE, Fernando Cézar Bezerra de (Orgs.). Representações Sociais e formação do educador: revelando interseções do discurso. João Pessoa: Ed. Universitária/UFPE, 2003.
SANTOS, Maria de Fátima de Souza; ALMEIDA, Leda Maria de (Orgs.). Diálogos com a teoria da representação social. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2005.
SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da Literatura. 8. ed., Coimbra: Almedina, 1992.
SOBRINHO, Moisés Domingos. “Habitus” e representações sociais: questões para o estudo de identidades coletivas. In: MOREIRA, Antonia Silva Paredes; OLIVEIRA, Denize Cristina. (Orgs.) Estudos Interdisciplinares de Representação Social. 2. ed. Goiânia: AB, 2000.
SPINK, Mary Jane (Org). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
THOMASSEAU, Jean-Marie. O Melodrama. São Paulo: Perspectiva, 2005.
Descargas
Publicado
2020-03-18
Cómo citar
Scarpin , L. da S. S. ., & Vicente , K. B. . (2020). UMA ANÁLISE SOBRE A CONSTRUÇÃO DA VILÃ NA TELENOVELA AMOR ETERNO AMOR, DE ELIZABETH JHIN. Interação - Revista De Ensino, Pesquisa E Extensão, 22(1), 43–54. https://doi.org/10.33836/interacao.v22i1.315
Número
Sección
Artigos