CONSUMO DE PSICOFÁRMACOS PARA AUMENTAR LA PRODUCTIVIDAD ENTRE LOS JÓVENES

POSIBLES CONSECUENCIAS DEL USO INDEBIDO

Autores/as

  • Erika Aparecida Maia Centro Universitário do Sul de Minas - UNISMG
  • Gabriele Vitória Arruda de Souza Centro Universitário do Sul de Minas - UNISMG
  • Suellen Vieira Molina Centro Universitário do Sul de Minas - UNISMG
  • Victoria Penha de Lima Braz Centro Universitário do Sul de Minas - UNISMG
  • Roberta Ribeiro Carvalho Centro Universitário do Sul de Minas - UNISMG

DOI:

https://doi.org/10.36674/mythos.v21i2.918

Palabras clave:

Psicoestimulante, Produtividade, Substâncias Psicotrópicas

Resumen

Existen varios tipos de psicoestimulantes, desde los más simples, como la cafeína y las bebidas energéticas, hasta drogas como el éxtasis. Además de éstas, existen otras drogas como el metilfenidato y la lisdexanfetamina, que son el tema central de este artículo. Estos psicofármacos se consideran seguros para quienes padecen trastornos, como las personas con Trastorno por Déficit de Atención e Hiperactividad (TDAH), ya que mejoran el estado de alerta y la concentración. Sin embargo, su uso indebido a lo largo del tiempo puede causar cambios en las vías dopaminérgica y noradrenérgica, aumentando la sensibilidad a los trastornos de ansiedad e intensificando los efectos cuando se combinan con otros estimulantes, además de aumentar el riesgo de adicción y causar otros impactos. El objetivo de este estudio fue analizar, a partir de una revisión bibliográfica, el uso de psicoestimulantes, especialmente por jóvenes en Brasil, sus motivaciones y algunas posibles consecuencias. Se pudo observar un alto índice de jóvenes universitarios que consumen drogas psicoestimulantes con el objetivo de mejorar el rendimiento cognitivo y soportar las presiones sociales. Muchos de ellos consumen los fármacos sin indicación o prescripción médica, y no tienen diagnóstico de TDAH que justifique su uso. Los resultados demuestran la importancia de los debates sobre la regulación, la ética y la concienciación sobre el tema, así como la necesidad de promover alternativas no farmacológicas para mejorar la productividad, como la gestión del tiempo, la alimentación sana, el ejercicio, el sueño de calidad y la terapia.

Biografía del autor/a

Erika Aparecida Maia, Centro Universitário do Sul de Minas - UNISMG

Estudiante de licenciatura en Psicología, Centro Universitario do Sul de Minas Gerais - UNIS.

Gabriele Vitória Arruda de Souza, Centro Universitário do Sul de Minas - UNISMG

Estudiante de licenciatura en Psicología, Centro Universitario do Sul de Minas Gerais - UNIS.

Suellen Vieira Molina, Centro Universitário do Sul de Minas - UNISMG

Estudiante de licenciatura en Psicología, Centro Universitario do Sul de Minas Gerais - UNIS.

Victoria Penha de Lima Braz, Centro Universitário do Sul de Minas - UNISMG

Estudiante de licenciatura en Psicología, Centro Universitario do Sul de Minas Gerais - UNIS.

Roberta Ribeiro Carvalho, Centro Universitário do Sul de Minas - UNISMG

Máster en Ciencias Farmacéuticas. Profesora en el Centro Universitario do Sul de Minas Gerais - UNIS.

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Publicado

2024-10-01

Cómo citar

Maia, E. A., Souza, G. V. A. de, Molina, S. V., Braz, V. P. de L., & Carvalho, R. R. (2024). CONSUMO DE PSICOFÁRMACOS PARA AUMENTAR LA PRODUCTIVIDAD ENTRE LOS JÓVENES: POSIBLES CONSECUENCIAS DEL USO INDEBIDO. Revista Mythos, 21(2), 142–152. https://doi.org/10.36674/mythos.v21i2.918

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