CONSUMO DE PSICOFÁRMACOS PARA AUMENTAR LA PRODUCTIVIDAD ENTRE LOS JÓVENES
POSIBLES CONSECUENCIAS DEL USO INDEBIDO
DOI:
https://doi.org/10.36674/mythos.v21i2.918Palabras clave:
Psicoestimulante, Produtividade, Substâncias PsicotrópicasResumen
Existen varios tipos de psicoestimulantes, desde los más simples, como la cafeína y las bebidas energéticas, hasta drogas como el éxtasis. Además de éstas, existen otras drogas como el metilfenidato y la lisdexanfetamina, que son el tema central de este artículo. Estos psicofármacos se consideran seguros para quienes padecen trastornos, como las personas con Trastorno por Déficit de Atención e Hiperactividad (TDAH), ya que mejoran el estado de alerta y la concentración. Sin embargo, su uso indebido a lo largo del tiempo puede causar cambios en las vías dopaminérgica y noradrenérgica, aumentando la sensibilidad a los trastornos de ansiedad e intensificando los efectos cuando se combinan con otros estimulantes, además de aumentar el riesgo de adicción y causar otros impactos. El objetivo de este estudio fue analizar, a partir de una revisión bibliográfica, el uso de psicoestimulantes, especialmente por jóvenes en Brasil, sus motivaciones y algunas posibles consecuencias. Se pudo observar un alto índice de jóvenes universitarios que consumen drogas psicoestimulantes con el objetivo de mejorar el rendimiento cognitivo y soportar las presiones sociales. Muchos de ellos consumen los fármacos sin indicación o prescripción médica, y no tienen diagnóstico de TDAH que justifique su uso. Los resultados demuestran la importancia de los debates sobre la regulación, la ética y la concienciación sobre el tema, así como la necesidad de promover alternativas no farmacológicas para mejorar la productividad, como la gestión del tiempo, la alimentación sana, el ejercicio, el sueño de calidad y la terapia.
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