COGNITIVE ACTIVITIES AND HEALTHY COGNITIVE AGEING
PSYCHOLOGICAL PERSPECTIVE
DOI:
https://doi.org/10.36674/mythos.v21i2.916Keywords:
Cognitive activities, Aging, Cognition, PsychologyAbstract
In recent decades, there has been a considerable increase in life expectancy, leading to the phenomenon of population aging, which brings about a variety of demands. Among these, those related to cognitive processes and the maintenance of their functionalities in the elderly population stand out, given the increased likelihood of declines associated with aging. In light of this, the aim of this study is to analyze and elucidate the relationship between cognitive activities and healthy cognitive aging, exploring a psychological approach to deepen the understanding of how cognitive activities can be used as tools to promote and sustain cognitive functionality in older adults. To this end, a literature review was conducted using the SciELO, Pepsic, and BVS databases, searching for articles published in Portuguese since 2010. After applying inclusion and exclusion criteria, 14 articles were selected for discussion. The results emphasize memory as a key cognitive component, highlighting the need to explore other functions. Moreover, psychology plays an important role in promoting cognitive health, while education level influences performance, requiring personalized strategies and the incorporation of activities into daily routines to preserve the cognitive health of older adults.
References
Caparrol, A. J. de S. (2020). Processo de envelhecimento. In L. P. N. de Carvalho (Ed.), Temas sobre envelhecimento – Atividades cognitivas para idosos. RiMa Editora. https://www.academia.edu/44888643/TEMAS_SOBRE_ENVELHECIMENTO_Atividades_cognitivas_para_idosos
Chariglione, I. P. F., & Janczura, G. A. (2013). Contribuições de um treino cognitivo para a memória de idosos institucionalizados. Psico-USF, 18(1), 13–22. https://www.scielo.br/j/pusf/a/V7RxyRJLFS56khtWjvc3v3c/?lang=pt.
Dias, R. G., Streit, I. A., Sandreschi, P. F., Benedetti, T. R. B., & Mazo, G. Z. (2014). Diferenças nos aspectos cognitivos entre idosos praticantes e não praticantes de exercício físico. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 63(4), 326–331. https://www.scielo.br/j/jbpsiq/a/6kfB8ZhHYFCvp9Kbcs3zWnz/
Esteves, C. S., Oliveira, C. R. de, Gonzatti, V., Lima, M. P., Tatay, C. M., Argimon, I. I. de L., & Irigaray, T. Q. (2018). Desempenho de idosos com e sem declínio cognitivo leve na versão reduzida do teste WCST-64. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 9(3, supl. 1), 149-164. https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/eip/article/view/31361/24363
Ferreira, A. P., & Crispim, K. G. M. (2019). Análise de intercorrências da capacidade funcional e função cognitiva de idosos, Manaus (AM): um estudo de caso. Revista Baiana de Saúde Pública, 43(1), 209-225. https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/2966/2673
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4ª ed.). Atlas. https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/150/o/Anexo_C1_como_elaborar_projeto_de_pesquisa_-_antonio_carlos_gil.pdf
Golino, M. T. S., & Flores-Mendoza, C. E. (2016). Desenvolvimento de um programa de treino cognitivo para idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 19(5), 769–785. https://www.redalyc.org/pdf/4038/403848026006.pdf.
Gomes, E. C. C., Souza, S. L. de., Marques, A. P. de O., & Leal, M. C. C. (2020). Treino de estimulação de memória e a funcionalidade do idoso sem comprometimento cognitivo: uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 2193-2202. https://www.scielo.br/j/csc/a/bZsMWdLRfFxbwQbnvpbc88z/
Gonzaga, A. R., Jesus, L. M. V. de, & Duque, A. M. (2022). Proposta de um guia educativo sobre envelhecimento ativo e estimulação cognitiva para idosos. Revisbrato, 6(4), 1308-1327. https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/53872/pdf.
Kauark, F., Manhães, F. C., & Medeiros, C. H. (2010). Metodologia da pesquisa: guia prático. Itabuna: Ed. Via Litterarum. http://pgcl.uenf.br/arquivos/livrodemetodologiadapesquisa2010_011120181549.pdf
Pelegrini, L. N. de C., Golghetto Casemiro, F., Cominetti, M. R., Costa Castro, P., & Martins Gratão, A. C. (2022). Treino cognitivo em idosos participantes de uma oficina gerontológica: Melhorias no tempo de reação. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, 26(3), 255–272. https://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/95303/86143
Pereira, T. (2019). A função cognitiva no envelhecimento. Instituto Politécnico de Coimbra IPC. Inovar Para Crescer. https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/32920/3/A%20fun%C3%A7%C3%A3o%20cognitiva%20no%20envelhecimento.pdf#:~:text=O%20impacto%20do%20envelhecimento%20na%20cogni%C3%A7%C3%A3o%20expressar%C3%A1%20desta,determinantes%20para%20modificar%20o%20processo%20de%20envelhecimento%20biol%C3%B3gico
Santos, M. T., & Flores-Mendoza, C. (2017). Treino Cognitivo para Idosos: Uma Revisão Sistemática dos Estudos Nacionais. Psico-USF, 22(2), 337–349. https://www.scielo.br/j/pusf/a/smWJcggM9HDv5Nnw3JNnqZx/
Souza, A. A. F. de, & Wechsler, S. M. (2013). Inteligência e criatividade na maturidade e velhice. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(4), 643–653. https://www.scielo.br/j/prc/a/tfGZwkfH6SMTyZz3qpg5MkN/.
Trindade, A. P. N. T. da., Barboza, M. A., Oliveira, F. B. de., & Borges, A. P. O. (2013). Repercussão do declínio cognitivo na capacidade funcional em idosos institucionalizados e não institucionalizados. Fisioterapia em Movimento, 26(2), 281–289. https://www.scielo.br/j/fm/a/RNMm5fd6GmX3bYd3WpppYmd/
Vivas, E. N., & Rocha, S. (2021). O impacto das atividades cognitivas no desempenho no Mini-Mental de idosos octogenários de São João Del Rei/MG: um estudo piloto. Ciências & Cognição, 26(2). http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/1753/1199
Wanderbroocke, A. C., Folly, P. P., Maba, P. C., & Carvalho, T. de. (2016). Oficina de memória para idosos em uma unidade básica de saúde: um relato de experiência. Psicologia Revista, 24(2), 253–263. https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/27798/19627
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Since January of 2024, the authors retain the copyright relating to their article and grant the journal Mythos, from FEPESMIG, the right of first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution 4.0 International license (CC BY 4.0), as stated in the article’s PDF document. This license provides that the article published can be shared (allows you to copy and redistribute the material in any medium or format) and adapted (allows you to remix, transform, and create from the material for any purpose, even commercial) by anyone.