Territorio y desterritorialización
un devenir nómada en el Apoyo Terapéutico
DOI:
https://doi.org/10.36674/mythos.v21i2.909Palabras clave:
Clínica nómada; Territorio; Desterritorialización; Acompañamento Terapéutico.Resumen
La práctica del Acompañamiento Terapéutico (AT) puede considerarse una clínica que abre nuevos espacios de trabajo con personas que padecen enfermedades mentales, más allá de la idea de que las intervenciones deben realizarse en entornos cerrados. Entrelazándose con los postulados de otras clínicas que buscan trascender el modelo médico-céntrico, se piensa como una composición híbrida e itinerante de un colectivo de profesionales que puede favorecer nuevas formas de tratamiento, señaladas aquí como un desarrollo nómada, en un proceso de desterritorialización de los acompañados, se dice, saliendo de donde están para abrir otras posibilidades de encuentro, en el territorio de la vida de las personas. No se pretende que el papel de estos profesionales siga protocolos y/o verdades previamente señaladas, sino que amplíen su campo de acción como estrategia de cuidado, actuando entre el saber clínico y un conector de redes a favor de un sujeto que sufre en su existencia.
Citas
Carvalho, S.S. (2004). Acompanhamento terapêutico: que clínica é essa? São Paulo: Annablume.
Ceccim, R.B. (2004). Equipe de saúde: a perspectiva entre-disciplinar na produção dos atos terapêuticos. In: Pinheiro, R. & Mattos, R.A. (Org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: Hucitec. (pp. 259 a 278).
Deleuze, G. (1992). Conversações. São Paulo: Ed. 34.
Deleuze, G., & Guattari, F. (1997). Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. V5. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. 34.
Deleuze, G. & Guattari, F. (2010). O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Ed.34.
Deleuze, G. & Parnet, C. Diálogos (2004) Lisboa: Relógio D’Água Editores.
Dias, M.G., Winter, L.E., Costa, L.B. & Hadler, O.H. (2014, jun). Da amizade nietzschiana: por uma psicologia nômade. Revista Alegrar, Campinas, vol.13, p.1. Recuperado de http://www.alegrar.com.br/revista13/pdf/da_amizade_nietzschiana_dias_alegrar13.pdf
Ferreira, A.B.H. (2004). Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. Curitiba: Positivo.
Haesbaert. R. (2011). O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Lancetti, A. (2008). Clínica Peripatética. São Paulo: Hucitec.
Lins, D. (2010). Por uma leitura rizomática. Hist. R., Goiânia, v. 15, n. 1, p. 55-73, jan./jun. https://doi.org/10.5216/hr.v15i1.10819
Palombini, A.L. (2007). Vertigens de uma psicanálise a céu aberto: a cidade. Contribuições do acompanhamento terapêutico à clínica na reforma psiquiátrica. Tese de Doutorado – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre.
Pelbart, P.P. (1989). Da clausura do fora ao fora da clausura. Loucura e desrazão. São Paulo: Editora Brasiliense.
Pelbart, P.P. (1990). Manicômio mental: a outra face da loucura. In: Lancetti, A. SaúdeLoucura 2. São Paulo: Hucitec.
Pelbart, P.P. (2007). Literatua e loucura, da exterioridade à imanência. In: Lins, D. (org.). (2007) Nietzsche/Deleuze: imagem, literatura e educação: Simpósio Internacional de Filosofia, 2005. Rio de Janeiro: Forense Universitária; Fortaleza, CE: Fundação de Cultura, Esporte e Turismo.
Pulice, G.O. (2012). Fundamentos clínicos do Acompanhamento Terapêutico. São Paulo: Zagodoni.
Rolnik, S. (1997). Clínica nômade. In: Equipe de Acompanhantes Terapêuticos de A Casa (org.). Crise e cidade: acompanhamento terapêutico. São Paulo: EDUC.
Romagnoli, R. C. (2014). Acerca da noção de território no SUAS: a proposta esquizoanalítica. In: Romagnoli, R. C. e Moreira, M. I. C. (Orgs.). O Sistema Único de Assistência Social - SUAS: a articulação entre psicologia e o serviço social no campo da proteção social, seus desafios e perspectivas. Curitiba: Editora CRV.
Rossi, G.P . (2021). El acompañamiento terapéutico y los dispositivos alternativos de atenciónen salud mental. Uaricha, Revista De Psicología, 2(6), 49–53. Recuperado de http://www.revistauaricha.umich.mx/index.php/urp/article/view/346
Sack, R.D. (2013). O significado de territorialidade. In: Dias, L.C.; Ferrari, M. (org.).Territorialidades humanas e redes sociais. Florianópolis: Insular.
Silva, A.S.T. (2005). A emergência do Acompanhamento Terapêutico: o processo de constituição de uma clínica. Dissertação de Mestrado. Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Social e Institucional – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Zourabichvili, F. (2009). O vocabulário de Deleuze. Relume Dumará: Sinergia: Ediouro. (Conexões; 24).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Rinaldo Conde Bueno
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A partir de enero de 2024, los autores conservan los derechos de autor de su artículo y conceden a la revista Mythos de FEPESMIG el derecho de primera publicación, estando la obra simultáneamente bajo la licencia Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional (CC BY 4.0), tal y como se recoge en el documento PDF del artículo. Esta licencia establece que el artículo publicado puede ser compartido (permite copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y adaptado (permite remezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier fin, incluido el comercial) por cualquier persona.